terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Grito

Meu arrepio, minha incerteza, meu medo
Tudo que antes fora segredo
Vira esse enorme mar de secura
Causa agora essa imensa loucura
Faz do oco esse peito cheio
Chega a tremer, beira o desespero
Mas sacode de alegria. E grita
E grita
E grita
E como grita!
Da janela minhas flores dançam
Da sacada minha mente avança
Do fundo da alma... chamo-me esperança

Um comentário:

Anônimo disse...

Pra que comentar? Poesia é pra se apreciar...

bjos