segunda-feira, 2 de março de 2009

Antídoto

(Meu anti, meu tudo)

Contra o que sempre quis
Nunca o que sonhei e
Tudo o que me fez é seu

(Meu canto, meu nada)

Voraz, devora o mundo
E agora voa, rápido
Assim lhe passa o peso

(Meu bem, meu mal)

Você é o meu lado
Mais puto, mais animal
Mais louco e irracional

(Antídoto verdadeiro)

Para todas as dores
A calma e a latejante
Cura mesma e verdadeira

(Antítese total)

Somos isso / Cerveja e sangue
Riso e choro / Bem natural, afinal
Mas que findou / E findou mal

Um comentário:

Carolina Augusta disse...

eu venho aqui com sede!

tua poesia é um antídoto bom para quem sofre ás vzs de ressaca sentimental....como eu.

beijo!